O clima global está a mudar e os seres humanos contribuem significativamente para isso. Na indústria do turismo, os gases com efeito de estufa são gerados por diferentes tipos de consumo de energia, mas, ao mesmo tempo, o turismo também pode ser prejudicado com os impactos das alterações climáticas. O aumento da ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos, desastres naturais e a redução da biodiversidade podem, por exemplo, levar à diminuição da oferta e diversidade da atividade turística. De acordo com o UN Tourism Baseline Report on Climate Action in Tourism (2022), apenas 29,7% dos destinos dispõem de um plano de ação climática. A existência de planos de ação climática ou estratégias sustentáveis ajudam os destinos a estabelecer metas e a melhorar a sua sustentabilidade. Existem dois elementos distintos na questão da ação climática: adaptação e mitigação. A adaptação visa encontrar estratégias para reduzir a vulnerabilidade de um destino em relação às alterações climáticas, enquanto que a mitigação foca-se em minimizar os impactos negativos das emissões elevadas, do uso de água e energia.

Para a área temática da Ação Climática são monitorizados diferentes indicadores como o Número de Empreendimentos Turísticos com Selos e Distinções Ambientais, a Percentagem de Empreendimentos Turísticos que adotam práticas de Economia Circular ou a Dependência de Mercados de Longa Distância, que pode ser visto abaixo. São exibidos os valores para os anos de 2018 a 2023: